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Notícia | Política

Publicada em 01 de abril de 2023 às 18h00

Bellintani avalia início de ano e vê fase de adaptações no Bahia

Presidente entende como natural o tempo para o técnico Renato Paiva entender o futebol brasileiro

Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia

Mesmo longe da gestão do futebol tricolor, Guilherme Bellintani segue atuando como presidente da associação. Nesta semana, ele participou de reunião com conselheiros do clube e falou sobre como vê o início de ano do Bahia em campo.

Após detalhar os motivos que o fizeram “sumir” dos holofotes, Bellintani comentou o início de ano com oscilações do Bahia dentro das quatro linhas, principalmente pela queda precoce na Copa do Nordeste.

Segundo o presidente, o momento ainda é de altos e baixos, mas que confia no sucesso do projeto a médio e longo prazo.

“Vou aproveitar para falar de circunstâncias que vivemos recentemente, especialmente a eliminação precoce na Copa do Nordeste e que vamos viver outros momentos de dificuldade. O que a gente espera é que gradativamente esses momentos sejam reduzidos e substituídos por momentos mais de felicidade do que de dificuldade”.

Para Bellintani, os resultados em campo demonstram que o clube, como um todo, ainda vive um momento de adaptação por novos jogadores no elenco e uma mudança brusca na filosofia de jogo e de trabalho no dia-a-dia.

Ele afirma também que o técnico Renato Paiva também passa por uma fase de conhecimento sobre o futebol brasileiro.

Todo projeto novo implica em muitas mudanças. O Bahia subiu da Série B para a Série A, com muitas mudanças de jogadores, mudança no estilo de jogo, treinador estrangeiro que demora um tempo para se adaptar e entender a lógica brasileira, o que é natural. Além disso, mudança cultural não só na comunicação, mas também na gestão técnica, de decisão de contratação, demissão, e erro também”.

O início de projeto com o Grupo City vem sendo marcado por erros e acertos, o que, para Bellintani, também é normal que ocorra. No entanto, ele confia em um maior poder de correção dos problemas por parte da SAF.

Não é só a associação que erra, a SAF também erra. É lógico que a gente presume e tem todos os motivos para acreditar que o processo que fizemos tem condições de minimizar os erros que fazíamos como associação, pela tecnologia, know-how, capacidade. Mas é um equívoco a gente achar que não vai haver erro mais. O que devemos pensar sempre é que os erros sejam os menores possíveis, que venham com aprendizado e que a capacidade de corrigir seja muito maior do que tínhamos anteriormente”.

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