Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
O Grupo City pode se tornar o gestor do futebol do Bahia a partir deste sábado (3). Para isso, é necessário haver aprovação nas duas votações – inclusão da Lei da SAF no Estatuto e, posteriormente, o julgamento da proposta de SAF feita para o Esquadrão.
A proposta já foi aprovada por Diretoria Executiva, Conselho Fiscal, Comissões Provisória da SAF e Jurídica e pelo Pleno do Conselho Deliberativo.
Falta a resposta mais importante: a dos sócios-torcedores!
Na oferta enviada e já tramitou por toda a governança do Esporte Clube Bahia, o Grupo City se compromete a um aporte de aproximadamente R$ 1 bilhão.
Esse valor bilionário será investido no futebol tricolor em um período de até 15 anos, sendo dividido em um mínimo de:
- R$ 500 milhões para compras de jogadores;
- R$ 300 milhões para o pagamento de todas as dívidas do Bahia;
- R$ 200 milhões para investimentos em infraestrutura, capital de giro, divisões de base e outros pontos – item não obrigatório.
É garantido, por contrato, que a folha anual do futebol será de pelo menos R$ 120 milhões na Série A e R$ 77 milhões na Série B (ou 60% da receita da SAF, prevalecendo o que for maior).
Sobre o pagamento de dívidas, o Grupo também se comprometeu a liquidar completamente todas as dívidas da associação civil. Para isso, a Diretoria Executiva tratou de negociar débitos diretamente com credores para o fechamento da proposta.
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