O nome do Bahia vem circulando desde o mês de dezembro como um dos clubes que estão atraindo interessados para se tornar uma Sociedade Anônima do Futebol.
Sobre o assunto, o presidente Guilherme Bellintani não tem revelado nomes de potenciais investidores, mas tem falado em tom de otimismo sobre o assunto, afirmando que está cada vez mais próximo de encaminhar um projeto de SAF para o Conselho e, posteriormente, aos sócios.
O Grupo City é quem surge como principal interessado na SAF do Esquadrão de Aço. E as conversas estão progredindo ao longo das semanas, de acordo com publicação o canal ESPN, em seu site oficial.
A emissora afirma que “a negociação está bem encaminhada, mas ainda há discussão sobre algumas cláusulas para que a oferta seja oficializada”.
Ainda segundo a ESPN, as negociações já passam de dois meses e estão entrando na fase final das tratativas para que uma oferta seja formalizada.
Existe uma tendência de que o Grupo City queira adquirir entre 70% a 80% das ações da Sociedade Anônima do Futebol do Bahia.
O grupo gerido pelos árabes Mansour bin Zayed Al Nahyan e Khaldoon Al Mubarak vê o Bahia como um clube de bom custo-benefício, com dívidas acumuladas em cerca de R$ 250 mil, valor consideravelmente baixo em relação a Cruzeiro e Botafogo, por exemplo.
Quanto ao valor que pode ser investido no Esquadrão, parte dele deverá ser encaminhado para abater dívidas, além de, é claro, investir no futebol.
Há uma expectativa de que a negociação seja sacramentada em abril, mas ainda sem previsão de data e nem se de fato ocorrerá no próximo mês.
Os 11 clubes detidos pelo Grupo City são:
- Manchester City (Inglaterra)
- New York City (Estados Unidos)
- Melbourne City (Austrália)
- Montevideo City Torque (Uruguai)
- Girona (Espanha)
- Yokahama Marinos (Japão)
- Mumbai City FC (Índia)
- Lommel SK (Bélgica)
- ESTAC Troyes, (França)
- Bolivar (Bolívia)
- Sichuan Jiuniu (China)
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