Com o tradicional ‘Sobe e Desce’, o ecbahia.com analisa quais pessoas, (jogadores, comissão técnica, dirigentes), situações, resultados e ações foram destaque na semana anterior, seja de maneira positiva ou negativa.
Sobe: Juninho ressurge no Bahia e deve virar venda milionária
Juninho teve um ano de 2020 extremamente conturbado. Recebeu fortes críticas por ter feito parte de uma das piores defesas do Bahia em campeonatos brasileiros.
Na virada de temporada, teve sua saída pedida por torcedores e viu jogadores tomarem seu lugar na equipe titular. Entretanto, permaneceu no clube e seguiu brigando por um lugar. E conseguiu reverter a situação.
Após meses atuando ao lado de Conti, ajudando a conquistar o título do Nordeste e a realizar um início positivo na Série A, voltou a chamar atenção do mercado.
Com 26 anos, o zagueiro tem propostas do futebol árabe e de um time dinamarquês e deve ser vendido a qualquer momento.
Valores da negociação giram em cifras milionárias, supostamente de R$ 10 milhões, com o Bahia tendo direito a 50%.
Desce: Sem Gilberto balançando as redes, Bahia faz 1 gol em 2 jogos
A dependência de Gilberto para balançar as redes do Bahia foi novamente comprovada nos últimos dois jogos do Brasileirão.
O camisa 9 esteve campo nas partidas contra Juventude e São Paulo, mas não conseguiu contribuir com gol em nenhuma das duas partidas.
Sem gols do artilheiro do Brasileirão, o Esquadrão só conseguiu balançar as redes uma vez nas duas rodadas.
O lance foi gerado de bola levantada na área por Nino, que passou por Thonny Anderson e terminou no chute de Matheus Bahia. O lateral surgiu inesperadamente na área para definir o triunfo diante do Juventude.
Contra o São Paulo, Giba chegou a deixar Patrick em ótima posição, mas o volante teve o gol negado pelo defensor são-paulino em cima da linha. Em outro lance de perigo, Thaciano acertou o travessão em um lance de individualidade com um chute de longa distância.
Nas duas partidas, novamente foi evidenciada a dificuldade do Bahia na criação de jogadas ofensivas de maneiras distintas.
Diante do Juventude, teve sua atuação dificultada por uma defesa fechada. No Morumbi, teve pouca posse de bola e não conseguiu armar contra-golpes.
Sem Gilberto para balançar as redes, o Esquadrão sofre para marcar gols.
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