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Sobe e Desce: os fatos marcantes da semana do Bahia

Notícia
Sobe e Desce
Publicada em 6 de dezembro de 2021 às 08:22 por Victor de Freitas

Com o tradicional ‘Sobe e Desce’, o ecbahia.com analisa quais pessoas, (jogadores, comissão técnica, dirigentes), situações, resultados e ações foram destaque na semana anterior, seja de maneira positiva ou negativa.

Sobe: a NAÇÃO tricolor!

Aplausos aos guerreiros que empurraram o Bahia em mais dois jogos nessa sofrida reta final de Campeonato Brasileiro. Mesmo diante de todas as dificuldades, a Arena Fonte Nova esteve sempre cheia quando o time mais precisou.

Após a partida contra o Galo, quando muitos torcedores afirmam que não iriam mais ao estádio, a Fonte Nova mais uma vez esteve lotada já no jogo seguinte. Foram mais de 30 mil contra o Atlético e mais de 26 mil diante do Fluminense.

Os torcedores do Bahia simplesmente não merecem mais passar por esse tipo de situação ano após ano. A nação tricolor é imensa, é fiel, e está sempre ao lado do time. A prova perfeita está no jogo deste último domingo, no qual milhares não desistiram mesmo após o vexame dado na rodada anterior.

A torcida do Bahia é mesmo de ouro.

Gilberto é a torcida em campo!

Um jogador de garra, guerreiro, que não desiste nunca. Esse é Gilberto. Independentemente do momento, ele vai sempre se doar ao máximo pelo Esquadrão. Foi assim em todas as vezes que vestiu a camisa tricolor

Diante do Flu, foi ele quem manteve o Bahia vivo por mais uma rodada e possivelmente em situação positiva para o último jogo.

Desce: psicológico, coragem ou qualidade: o que faltou contra o Galo? Um pouco de tudo!

O Bahia já poderia estar praticamente livre do fantasma do rebaixamento, caso tivesse vencido os dois últimos jogos em casa. Ambos tiveram um roteiro semelhante, com o Esquadrão abrindo dois gols de vantagem. Porém, contra o Galo, um fiasco ocorreu.

Quando vencia por 2×0, o Bahia levou três gols em apenas cinco minutos e viu o time atleticano festejar o título em plena Arena Fonte Nova, confirmando a expectativa de toda a mídia e da CBF, que já esperavam que aquele fosse o jogo que selaria o troféu do Galo. Mesmo em casa, o Bahia não conseguiu segurar nem sequer um empate.

Após a partida, foi falado em “psicológico” e “emocional” pelo técnico Guto Ferreira para tentar explicar o que, na verdade, é inexplicável. Como um time leva tantos gols em tão pouco tempo?

Além de um psicológico abalado, o time também pecou por falta de coragem para seguir com a bola no pé e manter o ritmo acelerado que estava adotando até um minuto antes de sofrer o primeiro gol.

Sem contar a falta de qualidade que está evidente no elenco tricolor ao longo de todo o campeonato, que tornam os erros constantes em diversos setores do time.

Se quem está em campo vai mal, o reserva dificilmente vai melhorar. Afinal, o elenco foi montado dessa forma.

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