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Notícia | Sobe e Desce

Publicada em 26 de julho de 2021 às 09h43

Sobe e desce: os pontos positivos e negativos que marcaram a semana

Democracia é o ponto alto da semana do clube; Elenco segue demonstrando falta qualidade

Da Redação

Com o tradicional ‘Sobe e Desce’, o ecbahia.com analisa quais pessoas, (jogadores, comissão técnica, dirigentes), situações, resultados e ações foram destaque na semana anterior, seja de maneira positiva ou negativa.

Sobe: Democracia no Bahia novamente feita!

Com direito a recorde de participação de sócios em uma Assembleia Geral, a proposta de venda do Fazendão foi aprovada com maioria absoluta no último sábado.

Foram 3.549 votos e um total de 88,59% de aprovação entre os sócios-torcedores que participaram e tinham direito ao voto.

Vale lembrar que todos os associados em dia com suas obrigações financeiras junto ao clube tinham o direito de votar e ajudar a definir o futuro do histórico Fazendão.

Foi mais um fantástico dia para a democracia no Bahia. Esta que é um direito irrevogável que, enfim, foi concedido ao torcedor a partir da intervenção de 2013.

Novamente, os torcedores do Bahia deram a última palavra na decisão de temas de extrema importância para a história do clube.

Desce: Time mal escalado? Mas é o que tem.

São três jogos sem vencer no Brasileirão. Nove gols sofridos e nenhum marcado.

Contra o Atlético Mineiro, o técnico Dado Cavalcanti fez o mínimo na escalação inicial. Desistiu da invenção de escalar quatro atacantes, como fez contra o Flamengo, e até tentou fechar o setor defensivo com três volantes.

Porém, mudanças puras na formação tática e nos atletas em campo não dão certeza de que o triunfo acontecerá. Principalmente quando há falta de qualidade técnica nos jogadores que vão a campo.

Sim, o técnico tricolor possui a sua parcela de culpa ao escalar jogadores que não demonstram qualidade suficiente para vestir a camisa tricolor ou simplesmente vêm falhando desde que chegaram ao clube.

No entanto, são 11 jogadores que precisam ser escalados na equipe titular. E, seja quem for colocado na escalação inicial, as críticas vão para o treinador.

Hoje, será que há 11 atletas no elenco inteiro com qualidade suficiente para vestir uma camisa tão pesada como a do Bahia em uma Série A?

A certeza é que o elenco é curto, insuficiente em termos de quantidade e principalmente de qualidade, pensando em uma competição de 38 rodadas. A qualquer momento, um jogador titular e importante pode ficar fora. E não terá substituto à altura.

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