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Sobe e Desce: veja quais são os destaques positivos e negativos

Notícia
Sobe e Desce
Publicada em 2 de agosto de 2021 às 09:49 por Victor de Freitas

Com o tradicional ‘Sobe e Desce’, o ecbahia.com analisa quais pessoas, (jogadores, comissão técnica, dirigentes), situações, resultados e ações foram destaque na semana anterior, seja de maneira positiva ou negativa.

Sobe: Classificação antecipada do time de transição. E só.

Enquanto o time principal segue acumulando vexames, a equipe de transição tricolor está em alta no Campeonato Brasileiro de Aspirantes.

São sete jogos e nenhuma derrota sofrida na competição nacional sub-23. Qualidade técnica à parte, é importante ressaltar o trabalho feito pelos jogadores desde o início da competição.

No começo do torneio, o treinador ainda era Eduardo Guagdanucci, interinamente, com Hamilton Mendes como assistente. Os resultados vêm sendo mantidos após o português Bruno Lopes assumir o comando da equipe.

Após sete jogos, a equipe garantiu vaga na segunda fase do Brasileirão de Aspirantes, com uma rodada de antecedência.

É o único time tricolor que vive boa fase neste momento, enquanto equipe profissional acumula derrotas e o time sub-20 sofre com suas deficiências técnicas no Brasileiro da categoria.

Desce: Falta autocrítica, mas sobram respostas prontas para Dado. A diretoria sumiu? E os líderes do elenco?

Em mais uma entrevista coletiva, Dado Cavalcanti foi bombardeado com perguntas sobre motivos que estão fazendo com que o Bahia siga em má fase e sofrendo com cinco derrotas consecutivas.

No entanto, as respostas são as mesmas de sempre, com discursos prontos e sem a autocrítica esperada pelos torcedores. Afinal, são cinco derrotas seguidas sem sequer marcar gol, um recorde negativo absoluto.

Não é possível que não exista nada minimamente errado e que possa ser dito para a torcida, que anseia por respostas e tem o direito de ouvir a verdade.

Ao invés disso, o treinador tricolor segue com respostas prontas, como essas:

“É preciso focar nas soluções e não nos problemas”, “apontar um erro só é transferência de responsabilidade”, “não é declínio técnico, é um momento difícil”, “era importante o jogo entre linhas”, “não faço trocas por falhas”.

São frases de impacto, mas que são formadas com respostas rasas que acabam por dizer mais do mesmo. Não é o que a torcida espera.

Enquanto Dado Cavalcanti tem a entrevista coletiva obrigatória após cada partida, a diretoria tricolor não apareceu para comentar absolutamente nada sobre futebol na última semana.

As últimas aparições feitas pelo presidente Guilherme Bellintani foram após a goleada sofrida para o Flamengo, quando era fácil realizar críticas depois de um 5 a 0, e para argumentar sobre a venda do Fazendão.

Outro fato que merece destaque é quanto aos supostos líderes do elenco, que são atletas mais experientes, com mais tempo de casa e principalmente o capitão. Nenhum deles tem tomado a frente para responder pelo time.

Nos últimos dois jogos do Brasileirão, foi Galdezani quem deu as explicações no campo após duas derrotas. Contra o Atlético, na Copa do Brasil, o estreante Danilo Fernandes foi quem falou.

Em 2020, o goleiro Douglas era quem aparecia com frequência após as partidas para responder pela equipe, mesmo quando não havia explicação.

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