Fonte: Felipe Santana / EC Bahia
O início de ano do Bahia foi manchado por uma eliminação na primeira fase da Copa do Brasil e pela derrota sofrida no Ba-Vi, justamente na partida seguinte à derrota para o River-PI. Após os vexames, o técnico Roger Machado chegou a ter sua saída cobrada por parte da torcida, mas se manteve no cargo e promoveu mudanças no time titular.
Logo após as derrotas marcantes do início de fevereiro, Roger apostou em uma variação tática que tem surtido efeito. Daniel deixou o time titular e Rossi passou a ser escalado na ponta direita, com Élber atuando entre meio-campo e ataque, pelo centro do campo. Clayson é mantido ao lado esquerdo e Gilberto é o centroavante.
Atuando em um 4-4-2 na fase ofensiva do jogo, o Bahia venceu Nacional (3×0 e 3×1) e o CSA (2×0), além de ter ficado no empate na casa do Ceará (2×2), com um gol sofrido nos acréscimos.
Ataque vira destaque
Além dos resultados agradarem à torcida, o ataque do time principal tricolor passou a se destacar.
Com o antigo esquema tático, o Esquadrão havia passado em branco em três dois quatro primeiros jogos da temporada, com gols marcados apenas no triunfo sobre o Imperatriz.
Após a mudança, são quatro jogos e dez gols marcados, com três sofridos.
O centroavante Gilberto tem sido o maior beneficiado do novo estilo de jogo. Ele marcou seis gols nas últimas quatro partidas.
Já Rossi, novo titular do ataque, contribuiu com três assistências. Élber marcou dois gols neste período.
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