No mês de setembro, o Bahia lançou uma campanha contra a homofobia nos estádios. Por uma arquibancada cada vez mais inclusiva e democrática, o clube está apoiando a criação da torcida organizada LGBTricolor.
A criação de uma torcida organizada LGBTQI+ nas arquibancadas da Fonte Nova e do Pituaçu é feita por iniciativa Grupo Orgulho Tricolor e da União Nacional LGBT, tendo sido abraçada pelo presidente tricolor, Guilherme Bellintani, e pela Bamor.
“Desde o primeiro momento fomos muito bem recebidos pela Bamor, que se colocou à disposição para nos ajudar neste primeiro momento que estaremos chegando. O presidente do clube também foi muito receptivo à ideia e estamos estreitando as últimas conversas para fazermos o lançamento da torcida. Estamos buscando mostrar a sociedade que o futebol é um traço da identidade nacional e por isso que tem que se discutir a inclusão neste espaço”, explicou Onã Rudá, fundador da LGBTricolor, em entrevista à Revista Fórum.
No dia 17 de maio, data internacional do combate à LGBTfobia, o Bahia também lançou uma camisa temática, com a seguinte frase: “não há impedimento”.
Além dos gramados, o Bahia tem conquistado destaque por apoiar pautas sociais, discutir o racismo, combate à homofobia e violência e, mais recentemente, se posicionar em relação ao óleo derramado nas praias do Nordeste.
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