Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Principal assistente do Bahia em 2017, Allione chegou cercado de expectativa para sua segunda passagem com a camisa tricolor. Entretanto, a temporada de 2018 não tem sido nem sombra do que foi no ano anterior.
Autor de 12 assistências em sua primeira temporada pelo Bahia, Allione contribuiu com apenas um passe para gol em 2018. O número reflete o baixo número de atuações que o meio-campista argentino tem feito. Ao todo, ele atuou em 26 jogos, mas com apenas seis como titular.
Contando apenas o Brasileirão, o camisa 8 tem oito atuações realizadas. Porém, sete como reservas, o que indica o baixo número de apenas 165 minutos em campo na Série A. Seu melhor momento aconteceu na 11ª rodada, quando marcou um gol de cabeça, nos acréscimos, garantindo o empate para o Tricolor.
Com poucos jogos e baixa contribuição em campo, a temporada de Allione é marcada por uma lesão e por uma quase saída, entre junho e julho, quando chegou a realizar exames médicos para acertar com o Racing, mas com desacerto entre o clube argentino e o Palmeiras, ele acabou retornando ao Esquadrão.
“Esses seis meses foram ruins. Essas 26 partidas parecem que é muito. Mas se for contar os minutos, não foram os minutos que eu esperava. No Brasileiro, não chega a 300 minutos o que eu joguei. Então, claro que minha análise do primeiro semestre é ruim. Preciso me focar 100% aqui, melhorar, para que esses números aumentem, que não fiquem iguais a esses meses que passaram”, falou o argentino, em entrevista ao Globoesporte.com.
Após retornar da negociação fracassada com o Racing, Allione sofreu uma lesão muscular que o afastou por mais algumas semanas do elenco tricolor, adiando ainda mais seu retorno aos gramados.
“Eu voltei. Como fiquei quase vinte dias parado, entre negociações e tudo, quando voltei a treinar normalmente, tive um estiramento no adutor. E aí, talvez com minha vontade de voltar rápido, com uma semana voltei a treinar normalmente e senti um pouquinho de novo. Mas agora já estou zerado. E o negócio do joelho que apareceu não tem nada demais e não me impede de jogar”.
Após uma atuação na final da Copa do Nordeste, em 7 de julho, Allione voltou aos gramados, de maneira oficial, no dia 03 de outubro, contra o Botafogo. Foram quase três meses de ausência. Mas, pensando nas dez partidas restantes no Brasileirão e na Copa Sul-americana, o meia garante estar motivado para reconquistar seu lugar e terminar o ano bem.
“Eu voltei. Como fiquei quase vinte dias parado, entre negociações e tudo, quando voltei a treinar normalmente, tive um estiramento no adutor. E aí, talvez com minha vontade de voltar rápido, com uma semana voltei a treinar normalmente e senti um pouquinho de novo. Mas agora já estou zerado. E o negócio do joelho que apareceu não tem nada demais e não me impede de jogar”, afirma o jogador.
Em meio ao período em que ficou sem jogar, Allione viu a saída de Régis para o futebol árabe – negociação que poderia lhe dar mais espaço no time. Mas, a ascensão meteórica de Ramires voltou a deixá-lo com pouco espaço.
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