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Estreante no Ba-Vi, Jorginho fala sobre o que espera do clássico

Notícia
Entrevista
Publicada em 30 de junho de 2017 às 16:51 por Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira/Divulgação/ECBahia

Com apenas um mês no comando do Bahia, o técnico Jorginho vai disputar o seu primeiro Ba-Vi neste domingo (02). O treinador comentou sobre suas expectativas para o jogo e garantiu estar preparado para estrear com triunfo no maior clássico da região.

“Ele (Gallo) viveu a questão emocional só. A gente sabe muito bem o que representa um jogo como esse. Participei de vários Fla-Flu’s, Vasco e Flamengo, também pelo lado do Fluminense. Trabalhei no São Paulo, joguei vários jogos assim, importantes. A gente sabe a importância que tem esse jogo, o quanto a rivalidade é importante. Ter um triunfo nesse jogo é fundamental”, disse o técnico tricolor.

Jorginho também valorizou a importância de os dois maiores times do estado disputarem clássicos na divisão mais alta do futebol nacional.

“Para o estado é fundamental, para a cidade é muito importante (ter os dois clubes na Série A), porque são os dois maiores clubes daqui. É ruim para o futebol ter o Ba-Vi fora da Primeira Divisão. É ruim. A gente sabe o quanto isso representa. O Bahia é campeão duas vezes em edições do Brasileiro. Essas equipes não podem ficar de fora. Com certeza empobrece o Campeonato Brasileiro”, comentou.

Sobre o fato de a partida ser disputada com torcida única do mandante, o treinador tricolor discorda que esta seja a solução para os problemas de violência nos estádios e cobra maior eficiência das leis.

“É lamentável o que tem se passado no futebol brasileiro… Nunca encaro a questão do torcedor, mas do ser humano. Tem um ser humano ali, e quando a gente vê aquelas cenas como aconteceu com o Coritiba e Corinthians, é lamentável. Nossas leis são muito frouxas. São as leis do país, não só do torcedor. Tem que ser severa. É inadmissível uma torcida apaixonada como a do Bahia ficar de fora. É uma questão de falta de punição. O bandido tem que ser punido, ir para a cadeia”, comenta o técnico.

Jogo na casa do adversário

“Por mais que a gente saiba que há influência do torcedor no estádio, ele não pode entrar em campo. É preparar a questão psicológica dos atletas, dizer que são 11 contra 11”.

O Esquadrão vai encarar o rival às 16h deste domingo, no Barradão.

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