Fonte: Felipe Oliveira/Divulgação/ECBahia
Na derrota sofrida para o Paraná, nesta quarta-feira, uns dos pontos que mais renderam críticas contra o técnico Guto Ferreira foram as opções de escalar Lucas Fonseca entre os titulares e deixar Juninho no banco.
Na zaga, Lucas Fonseca foi escalado ao lado de Tiago por conta da ausência de Jackson, vetado por conta de dores no joelho. O zagueiro ganhou a disputa pela titularidade com o jovem Eder – que tem a preferência dos torcedores em enquete feita pelo ecbahia.com.
“O Lucas atuou no lado esquerdo ano passado. No Mogi Mirim comigo também. Optei por ele pela maturidade dele, pela estatura da equipe do Paraná. Zagueiros altos, volante também, que chega ao ataque. O Lucas vinha sendo seguro no jogo aéreo. Hoje teve a infelicidade. Só erra quem está lá dentro”, disse o técnico, em entrevista coletiva.
Sobre a preferência por não escalar Juninho e mantê-lo no banco de reservas também no segundo tempo, Guto explica que foram opções táticas.
“Hoje a nossa opção foi por outros jogadores. Como já teve momento que a opção foi o Juninho. Hoje optamos por outros. Em determinado momento poderia colocar ele, mas não poderia jogar com três volantes perdendo o jogo. Tinha que colocar o time pra frente. Hoje optei por uma marcação mais forte para soltar o time na frente”, explicou.
A derrota sofrida para o Paraná foi a primeira do Bahia em 2017 e justamente diante do primeiro adversário com nível acima de Série C no ano. Agora, o Tricolor enfrentará um time que disputa a própria terceira divisão, o Moto Club, pela Copa do Nordeste.
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