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Henriques acredita na continuidade de Bellintani como presidente

Notícia
Entrevista
Publicada em 22 de junho de 2020 às 16:21 por Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia

Pedro Henriques participou ativamente da reestruturação administrativa, financeira e esportiva do Bahia nos últimos anos, seja como vice-presidente da gestão de Marcelo Sant’Ana ou como CEO entre 2018 e 2020, ao lado de Guilherme Bellintani.

Após o anúncio de que Sant’Ana não concorreria à reeleição, em 2017, Henriques passou a ter seu nome cogitado como o principal candidato para o pleito daquele ano. Mas, optou por não concorrer. Recusou, inclusive, o convite de Bellintani para ser vice-presidente da chapa.

Depois de dois anos como CEO do Bahia, Henriques deixou o clube no mês de março. Mas, garante que não faz nenhum movimento político em torno de uma possível candidatura no final de 2020, quando acabará o mandato do atual presidente tricolor.

Na opinião do ex-dirigente tricolor, a tendência é de que Bellintani continue à frente da diretoria executiva do Bahia mesmo sem ter conversado com o presidente sobre o assunto.

“Saí do clube pensando em tirar férias e ter novos desafios. Não faço movimentos políticos nesse sentido (de ser presidente). Independente disso, sou Bahia e isso não vai mudar mesmo que esteja trabalhando em outro lugar. Se precisarem de mim, não vou me omitir, mas acredito que a tendência é de reeleição de Guilherme, apesar de não ter conversado com ele sobre isso. E o mais importante, no fim das contas, é a continuidade do processo democrático e de profissionalização do clube”, disse Pedro Henriques, em entrevista ao jornal Correio.

Henriques também acredita que o Bahia pode alçar voos mais altos com Bellintani no comando e com a estrutura do CT Evaristo de Macedo.

“Com Guilherme (Bellintani), o clube pode começar a alçar voos maiores. Para isso, é preciso ter estrutura. O Bahia não pode pagar os melhores salários, mas pode produzir atletas com capacidade. A Cidade Tricolor tem três campos para a base (seis no total), um projeto de campo sintético, aumenta a chance de desenvolvimento qualificado. Isso também se aplica ao profissional, no futuro gera economia ao clube. Quando o Bahia jogava em Salvador, se hospedava em hotel, mas hoje tem a mesma estrutura de hotel no CT. A longo prazo isso gera um círculo virtuoso do dinheiro. Na primeira fase da democracia o Bahia recuperou a credibilidade, hoje o Bahia ganha contratações de clubes do eixo, e agora tem estrutura para dar um grande salto de patamar”.

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