Um ano após ter custado mais de R$ 30 milhões ao Cruzeiro, Rodriguinho chegou ao Bahia como a contratação de maior impacto para a temporada e com a missão de se tornar o maestro do time.
Camisa 10 do Esquadrão, o meia diz que está entrosado ao elenco tricolor e vivendo o seu melhor momento na carreira no que se diz respeito à parte física.
De acordo com o meia, a paralisação não o afetou tanto na parte física e que voltou aos treinamentos com o objetivo de mostrar que está bem nos jogos.
“Por incrível que pareça, (a parada) não me afetou tanto. Voltei muito bem. Mantive os treinamentos, lógico que não na mesma intensidade, mas não tenho problema de engordar, então voltei bem. Me dediquei em casa. Quando a gente retornou, trabalhou muito forte. Foi bom para me adaptar mais aos companheiros, ter o tempo de trabalho que normalmente não teria. É acertar os últimos detalhes de movimentação e eles me conhecerem melhor, e eu também conhecer eles”, diz o meia.
“Acho que nunca tive tão bem na minha carreira, para ser sincero. Me dedicando muito nos treinos. Pretendo demonstrar isso em breve”.
Entrosamento com o grupo
“Me sinto muito bem, entrosado com os companheiros, me sinto em casa, então é aproveitar o máximo para que consigamos os triunfos e objetivos diante da temporada, que vai ser atípica, mas estamos com grandes expectativas”.
Feliz de trabalhar no Bahia
“Depende do lugar, da forma que se sente no clube, na cidade, se a família se adapta. São coisas que ajudam e são necessários para se entrosar e adaptar. Estou muito adaptado, estou feliz em casa, estou feliz de trabalhar aqui, com o respeito que os companheiros têm por mim”.
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