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Zé Rafael comenta sobre estilo de jogo e alto número de jogos

Notícia
Entrevista
Publicada em 1 de fevereiro de 2018 às 18:00 por Victor de Freitas

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Fonte: Marcelo Malaquias/Divulgação/ECBahia

Após vencer a primeira no Nordestão, o Bahia já virou a chave e volta a focar totalmente no Campeonato Baiano. De volta ao CT do Fazendão após viagem ao Piauí, o meia Zé Rafael foi quem concedeu entrevista coletiva nesta quinta-feira.

Entrevistado do dia, Zé Rafael foi questionado sobre assuntos como o seu estilo de jogo “fominha”, o alto número de jogos que disputa desde a temporada passada e sobre as expectativas para o jogo de domingo, contra o Jacobina.

Zé Rafael é um jogador fominha?

“Muita gente cobra isso de mim porque nunca jogou bola. Não sabe que a tomada de decisão tem que ser extremamente rápida ou que você espera o companheiro melhor posicionado para fazer a melhor escolha da jogada. Continuo repetindo: tem jogadas que eu prendo, tem outras que acelero e tomo a decisão errada. Isso é muito do momento. Se eu tiver que continuar fazendo isso a minha vida inteira vou fazer e não vou mudar porque as pessoas estão me criticando. É uma característica de jogo que proporciona muitas vezes esse tipo de jogada. Se eu mudar meu estilo porque as pessoas estão criticando eu vou estar fazendo a coisa errada”.

Camisa 10 é só um número

“Tem diversas formas. Antigamente era uma só. Os craques que usavam. Hoje em dia o futebol mudou, evoluiu. Você não vê um 10 realmente antigo, craque, com capacidade de definir. Para mim hoje em dia isso virou só número. Não se vê mais o 10 clássico como antigamente. Difícil encontrar jogador com essas características. Geralmente não dá muito certo. Você não vê um cara que não marca, que não acompanha , que não preenche a parte tática como tinha antigamente que era o cara que ficava só para resolver o jogo. Eu fico tranquilo com isso. Não me empolgo por usar essa camisa, não fui eu que escolhi. É continuar trabalhando e fazer o que for melhor, o que o Guto pedir”.

Alto número de jogos

“Para mim, e para a maioria dos atletas, é importante estar jogando. Claro que isso fica a critério do Guto, da preparação física, do fisiologista. Eles definem. Por mim jogaria todas, falei isso ano passado. Quase joguei todas. Esse ano vou falar de novo. Quero jogar o máximo que der, ajudar da melhor forma que posso. Continuar trabalhando para que isso siga acontecendo e as coisas continuem melhorando”.

Jogo de domingo

“Esse jogo de domingo tem importância muito grande, assim como os outros tiveram. Precisamos continuar em uma sequência boa, crescer, evoluir e mostrar o resultado para a torcida, que a gente tem condição de trabalhar e dar tempo para o Guto”.

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