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Frustrações em campo marcam 2020 do Bahia: veja o retrospecto

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História
Publicada em 31 de dezembro de 2020 às 11:44 por Victor de Freitas

Em razão da pandemia de coronavírus, o ano de 2020 foi atípico para todos. E não poderia ser diferente no futebol. Em campo, as competições nacionais seguem acontecendo na virada do ano e só serão encerradas em fevereiro de 2021. Mas, como a maior parte da temporada tricolor já passou, faremos uma retrospectiva geral do desempenho tricolor no ano.

É fato que o ano de 2020 passou longe das expectativas que a torcida e a própria diretoria tinha para o Bahia. Apesar de situação estável fora das quatro linhas, mesmo com a pandemia, os resultados em campo foram absolutamente frustrantes.

Eliminação precoce na Copa do Brasil, derrota na final da Copa do Nordeste e freguesia para o Ceará, título estadual sem vencer na final e uma campanha para fugir do Z-4 no Brasileirão definem o que foi o ano do Bahia.

Isso sem contar placares elásticos sofridos no Brasileirão pelo alto número de gols sofridos, grandes sequências sem triunfos e atuações que fogem da história do clube.

Na Sul-americana, o Esquadrão chegou a atingir sua melhor campanha novamente, ficando nas quartas de finais. Porém, a maneira como aconteceram as duas derrotas para o Defensa y Justicia também tiveram impacto para a avaliação negativa do ano.

Os números gerais do Bahia em 2020 foram:

  • 61 jogos
  • 25 triunfos
  • 23 derrotas
  • 13 empates
  • 48,1% de aproveitamento
  • 81 gols marcados – média de 1,33 por jogo
  • 73 gols sofridos – média de 1,20 por jogo

Desempenho negativo da defesa causa estrago no ano do Bahia

Com média de mais de um gol sofrido por partida em toda a temporada, o Esquadrão teve a defesa como um dos seus maiores problemas. E continua tendo, na reta final do Campeonato Brasileiro.

Mesmo com 10 partidas a menos do que em 2019, o Tricolor sofreu oito gols a mais em 2020.

Somente no Campeonato Brasileiro, a média é de mais de 1,7 gol sofrido por partida. É a defesa mais vazada da competição, levando 48 gols em 27 rodadas.

Fora de campo, reeleição de Guilherme Bellintani

Longe do futebol, o desempenho da administração tricolor conseguiu manter contas em dia e não dever salário a atletas mesmo em ano de dificuldades financeiras.

Em dezembro, o presidente Guilherme Bellintani conseguiu a reeleição em mais um capítulo da democraciatricolor.

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