Fonte: Felipe Oliveira/Divulgação/ECBahia
Após contratar nove atletas para o início da temporada, o Bahia passou a buscar por mais dois jogadores para fechar o elenco do primeiro semestre, sendo um reforço para o gol e outro para o ataque. Porém, a busca por esta peça para o ataque acontecia “sem agonia” e agora deve ser acelerada.
O ataque foi o setor que mais teve dispensas no final da temporada e o que menos foi reforçado para este ano. Chegou apenas Gustavo. O técnico Guto Ferreira já afirmou que com os reforços que chegaram, o time precisou mudar sua forma de atacar, jogando mais pelo meio, e disse ter convicação apenas em Edigar Junio como atacante de velocidade pelos lados do campo. Já era certo que viria mais um reforço para a frente.
Agora com a lesão do atacante, o treinador acredita que a busca pelo atacante que falta no elenco, possa ser adiantada. No entanto, o técnico garante confiar no planejamento da direção tricolor na busca por esta “peça ideal”.
“Tudo passa também por resultados. À medida que o grupo se encaixa, produz em campo e mostra força de suprir essa necessidade, você vai adiando até conseguir a peça ideal. Mas uma coisa, em momento nenhum o clube deixou de fazer: procurar essa peça ideal e buscar uma solução para essa situação (de poucas opções no ataque). Não é a contusão de Edigar que faz com que o clube procure. Essa peça já estava em pauta dentro dentro do planejamento. Pode até acelerar processos e fazer com que você, na necessidade, tome algum tipo de decisão mais rápido ou trabalhar de uma maneira mais branda, buscar ter a convicção. Porque se já tivesse convicção, com certeza, já teria feito. Não encontrou ainda o custo-benefício ideal, a peça ideal para o projeto. Já tivesse, já tinha arrematado. Vamos esperar para ver o que vai acontecer”, comentou Guto Ferreira.
Sem poder contar com o lesionado Edigar Junio – que deve voltar apenas em março – o Bahia conta com os seguintes atacantes: Hernane, Gustavo, Mário, Kaynan e João Paulo Queiroz.
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