Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Mesmo com contrato assinado até 2021 com o Bahia, o meia Rodriguinho ainda é motivo de uma grande dívida do Cruzeiro referente à negociação com o Pyramids, do Egito.
Em janeiro de 2019, Rodriguinho foi adquirido pelo clube mineiro em uma negociação com valores considerados como altos. Contudo, a Raposa pagou somente uma das prestações.
Mais de um ano depois, o time egípcio notificou o Cruzeiro quanto ao débito que já ultrapassa os R$ 38 milhões. A situação deve parar na FIFA.
Para o presidente do Conselho de Gestão cruzeirense, a transferência de Rodriguinho ao Bahia foi positiva para todas as partes envolvidas, porque evita uma dívida maior ainda para o clube celeste.
“Nós conseguimos negociar o Rodriguinho. Não fizemos dinheiro nele, mas conseguimos, no fundo, uma situação muito favorável, porque ele tinha contrato de cinco anos ganhando R$ 500 mil. Faz as contas aí para ver quanto dá. Mais de R$ 30 milhões (além da dívida pela compra)”, disse o dirigente celeste, ao GloboEsporte.com.
Rodriguinho chegou ao Bahia sem custos de transferência para o Tricolor de Aço, após o jogador chegar a um acordo com seu antigo clube para a rescisão contratual. Assim, o Esquadrão não possui nenhuma parcela de responsabilidade na dívida contraída pelo Cruzeiro.
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