A era City oficialmente começou no Bahia. Com a conclusão de todos os trâmites para a venda de 90% da SAF tricolor, os acordos firmados começam a ser honrados.
Após a assinatura do contrato na Arena Fonte Nova, o clube recebeu uma transferência no valor de R$ 190 milhões por parte do Grupo City.
O montante recebido será priorizado para o pagamento de dívidas em acordos firmados pela gestão Guilherme Bellintani até o ano de 2022, especialmente encerrando o débito histórico junto ao Banco Opportunity.
Além da dívida que já corria na Justiça, com multas e juros, desde o distrato entre as partes em 2006, o Bahia também era assolado com dívidas trabalhistas e tributárias, que somados, geravam débitos impagáveis a curto prazo.
Centenas de ex-funcionários, entre jogadores, membros de comissões técnicas e antigos empregados do clube já haviam acionado o clube judicialmente em anos anteriores.
O Bahia vinha lidando com esse débito por meio do Acórdão firmado no Tribunal Regional do Trabalho, com pagamentos mensais e um valor anual.
Com o aporte realizado pelo CFG, as dívidas são pagas de forma à vista.
Segundo o planejamento divulgado antes da proposta ter sido aprovada pelos sócios-torcedores, o Bahia SAF receberá até R$ 300 milhões para pagamento de todas as dívidas.
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