As negociações entre Bahia e Grupo City estão cada vez mais quentes. No entanto, ainda falta a finalização das conversas para que uma proposta oficial seja entregue à Diretoria Executiva, que a repassará para conselheiros e sócios-torcedores.
O interesse do grupo comandado pelos árabes Mansour bin Zayed Al Nahyan e Khaldoon Khalifa Al Mubarak é por adquirir um clube brasileiro desde que a Lei da SAF foi promulgada.
Recentemente, o grupo demonstrou interesse em adquirir 51% das ações da SAF do Atlético Mineiro por uma suposta quantia de R$ 1 bilhão, valor que teria sido visto como baixo pela diretoria atleticana.
Contudo, é com o Bahia que o tema tem esquentado a cada dia que passa, de acordo com relatos que partem da mídia nacional, ainda que sem valores publicados por nenhum veículo.
Nesta última segunda-feira, o jornalista Jorge Nicola, em nota veiculada no portal ESPN.com.br, garantiu que o Esquadrão de Aço é o clube preferido dos árabes.
Dentre os motivos para essa escolha pelo Bahia, estariam os seguintes pontos:
“Gestão arrumada, possibilidade real de acesso no primeiro ano na Série B do Brasileirão, elenco com bom nível, torcida engajada e presente e não ter muitas dívidas”, diz nota da ESPN.
Um motivo que preocupa o Grupo City é a presença de grandes dívidas, que fariam com que o processo de colocação do clube no mercado demorasse mais tempo do que o desejado.
No caso do Bahia, as dívidas que o clube contabiliza neste momento de 2022 são encaradas como aceitáveis para o grupo.
O City Football Group detém as ações majoritárias dos seguintes clubes ao redor do mundo:
- Manchester City (Inglaterra)
- New York City (Estados Unidos)
- Melbourne City (Austrália)
- Mumbai City FC (Índia)
- Lommel SK (Bélgica)
- ESTAC Troyes, (França)
- Montevideo City Torque (Uruguai)
O clube também é acionista minoritário, mas com forte influência, em outros clubes como:
- Yokohama F. Marinos (Japão)
- Girona (Espanha)
- Sichuan Jiuniu (China)
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