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MGF é denunciado por formação de quadrilha; ex-dirigente rebate

Notícia
Política
Publicada em 1 de novembro de 2017 às 19:21 por Victor de Freitas

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Fonte: A Tarde

Deposto em 2013 por ilegalidades em sua gestão, conhecidas após processo de intervenção no clube, o ex-presidente tricolor Marcelo Guimarães Filho vai responder por formação de quadrilha e crime contra a ordem tributária.

A denúncia contra MGF foi feita pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) e acolhida pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), nesta última terça-feira (31), tendo o Esporte Clube Bahia como assistente da acusação.

Junto com MGF, também são acusados por falsidade ideológica os ex-diretores do clube Tiago Melo Cintra, Maurício Castro Carvalho e Jorge Miranda Copello.

Vale lembrar que o ex-dirigente já responde a uma ação na Justiça, na qual o Esporte Clube Bahia cobra R$ 44.737.010,14 como indenização por perdas e danos.

Ex-presidente rebate acusação do MP-BA

Já nesta quarta-feira (1º), o ex-dirigente emitiu uma nota à imprensa, através de sua advogada, na qual se defende da acusação feita pelo MP-BA.

Na nota divulgada, Marcelo Guimarães Filho diz que a acusação é embasada em “factoides” e que sua expulsão do quadro de sócios do Bahia tem como objetivo “desviar” a atenção da campanha feita pelo time no Brasileirão.

Confira a nota:

“O MPE (Ministério Público Estadual) ingressou com ação contra mim e alguns diretores do clube durante minha gestão, pedindo nossa condenação nos crimes de formação de quadrilha e falsidade ideológica.

O magistrado de primeira instância, Dr. Icaro Almeida Matos, em brilhante decisão fundamentada, rejeitou a denúncia acerca da formação de quadrilha e entendeu ser necessária que fosse apurado a existência ou não do crime de falsidade ideológica.

Em razão dessa primeira derrota o MPE ingressou com recurso no Tribunal de Justiça da Bahia, momento em que sofreu sua segunda derrota com decisão do Desembargador Relator do processo, Dr. Lourival Almeida Trindade, pelo não provimento ao Recurso Ministerial, divergindo do voto do Relator, as Desa. Rita de Cássia Machado Magalhães Filgueiras Nunes e a Desa. Ivete Caldas

Assim resta claro que essa última decisão merece ser revisada através de recurso que será interposto, BEM COMO NÃO EXISTE NENHUMA CONDENAÇÃO judicial, nenhuma sentença proferida por nenhum Magistrado sobre os crimes que tentam a todo custo imprimir a mim e meus diretores, apenas falsos factoides na esperança de desvirtuar os temas realmente importantes e necessários para o crescimento do Esporte Clube Bahia.

Tenho absoluta convicção que obterei da justiça mais uma decisão favorável por ter convicção da imparcialidade e confiança na justiça da Bahia.

Merece ainda atenção especial o fato de que essa noticia mereça destaque na imprensa diferente das outras duas decisões favoráveis à mim que não mereceram destaque. Ademais, essa decisão bem como a minha expulsão ilegal do quadro de sócios do clube desobedecendo uma liminar confirmada pelo Tribunal de Justiça que também será revisada, acontecem às vésperas da eleição do clube em dezembro próximo, num claro objetivo de desviar a atenção pro pífio desempenho do time em campo fruto da gestão atabalhoada e atrapalhada dos grupos que atualmente dirigem o Bahia.”

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