O Esporte Clube Bahia SAF abriu para o público seu balanço financeiro de 2023, referente ao primeiro ano em que controlou o futebol tricolor após a aprovação da proposta, por parte dos sócios-torcedores, em dezembro de 2022.
No chamado “ano zero” do projeto, o Grupo City aportou mais de R$ 100 milhões em aquisições de atletas, o que significou uma reformulação drástica no elenco em relação aos anos anteriores.
Jhoanner Chávez, que custou R$ 18 milhões, foi o mais caro adquirido em 2023. Já o maior destaque entre os contratados, Cauly, custou cerca de R$ 13 milhões.
Além de valores jamais vistos na história do clube em termos de contratações, o Grupo City pôs como uma das prioridades a quitação de dívidas históricas, como o antigo débito com o Banco Opportunity e Acórdão na Justiça do Trabalho.
Ao todo, foram mais de R$ 256 milhões gastos para quitar 86% das dívidas do Bahia.
Conforme publicação do ge.globo, o Bahia SAF teve as seguintes receitas em 2023:
- Direitos de transmissão de imagem: R$ 76.538 milhões
- Negociação de direitos contratuais: R$ 5.624 milhões
- Sócios e bilheteria: R$ 49.197 milhões
- Patrocínio, publicidade e marketing: R$ 31.119 milhões
- Filiais: R$ 9.228 milhões
- Loterias: R$ 849 mil
- Outras: R$ 3.986 milhões
- Total após deduções – R$ 158.362 milhões
No balanço final, o Bahia SAF registrou um déficit de R$ 66 milhões, que já era tido como esperado justamente pelo início de projeto exigir maiores investimentos.
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